Roteiros

Casa da Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa
Rua São Bento, 909. Tel. (16) 3333-1159
Aberto de Seg à Sex das 9h às 17h.
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Avenida Bento de Abreu, s/nº
Tel. (16) 3336-5183
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Rua São Bento, 794. Tel. (16) 3322-2270
Aberto de Seg à Sex das 9h às 17h.
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Av. Adhemar Pereira de Barros, s/nº
Tel. (16) 3333-1872
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Rua Voluntários da Pátria, esquina com a Avenida Portugal – Centro- Telefone (16) 3332-4933. Acervo específico arqueológico (lítico e cerâmico, proveniente de Araraquara e outras regiões) e paleontológico (lajes de arenito com pegadas de dinossauros, especificamente de Araraquara e outros animais primitivos, fósseis de peixes e pedras e minerais do Brasil). Aberto de segunda à sexta-feira das 9h às 17h.

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Rua Voluntários da Pátria, s/nº – Centro. A calçada no Bulevar dos Oitis entre as avenidas 15 de novembro e José Bonifácio passaram por revitalização e foram pavimentadas com o Arenito Botucatu, extraído das pedreiras da região do Ouro, no Município de Araraquara, desde o século XIX, teve suas lajes, com vestígios fósseis, utilizadas para a construção de calçadas e guias de sarjetas. Há algumas décadas, devido ao pesquisador paleontólogo José Leonardi da Universidade Federal do Paraná, foram identificados vestígios e pistas de pegadas fósseis, de 130 milhões de anos do período Cretáceo, Era Secundária, quando o clima da região era desértico quente e havia dunas como as do deserto do Saara atual. A identificação das lajes com pegadas pode ser relativamente fácil e várias delas têm seus endereços conhecidos.

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Rua Mauro Pinheiro, s/nº - Estádio Municipal Dr. Adhemar Pereira de Barros – Arena da Fonte Luminosa  - Vila Ferroviária. Telefone (16) 3322-2207. Acervo específico sobre o futebol da AFE, de Araraquara em geral (futebol amador) e demais esportes. Composto de fotografias, troféus, maquetes, álbuns, recortes de jornais e outros objetos alusivos à história do futebol e esportes de Araraquara. Com agendamento de visita gratuita para escolas e grupos através do contato (16) 3322.2207. Aberto de segunda à sexta-feira das 9h às 17h.

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Avenida Antonio Prado, s/nº - Centro. Telefone (16) 3332-3739. Acervo específico sobre a estrada de ferro, principalmente a EFA – Estrada de Ferro Araraquara. Mobiliário, ferramentas, documentos, fotografias e maquetes. Parceria com a AFA – Associação de Ferreomodelismo de Araraquara e a ABPF (Associação Brasileira de Preservação da Ferrovia). Aberto de segunda à sexta-feira das 9h às 17h.

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Telefone (16) 3322-4887. Acervo eclético que reúne objetos das fazendas de café, objetos de uso pessoal, de trabalho, máquinas (telefones, rádios, máquinas de escrever, máquinas fotográficas, relógios), mobiliário, porcelanas, arte sacra, arte popular e outros. Aberto de segunda à sexta-feira das 9h às 17h.

 

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Rua Gonçalves Dias, 1392 – Centro. Telefone (16) 3322-9708. Acervo específico com mais de 50 mil discos de vinil, fotografias da cidade, DVDs, CDs e fitas de VHS. Aberto de segunda à sexta-feira das 9h às 17h.

 

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Rua Mauro Pinheiro – Complexo Aquático Arena da Fonte. Tel. (16) 99701-6489. Inaugurado em 25 de agosto de 2015, o museu é formado pelo acervo do historiador e torcedor símbolo da Ferroviária, Paschoal Gonçalves da Rocha, com mais de 10 mil fotos, entre elas do time da Ferroviária, do esporte amador e de clubes amadores de Araraquara e da Seleção Brasileira de Futebol. Entre os itens em exposição no local estão camisas, fotos e troféus. Falecido em 19 de novembro de 2014, Paschoal não chegou a ver a Ferroviária retornar para o Paulistão em 2015 e também não viu seu museu ser inaugurado sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Esportes e da Prefeitura de Araraquara. A programação do espaço conta com apoio cultural mensal do Clube Araraquarense e do vereador Marcos Garrido, que ajudam na manutenção do museu, e do grupo Filhos do Paschoal. Aberto de segunda a sábado das 7h às 11h. O agendamento de visitas pode ser realizado pelo contato (16) 99701-6489 ou pelo e-mail [email protected]

Rua Carlos Gomes, 3527. Tel. (16) 3311-6885. Um espaço cultural independente. Possui acervo de mais de 100 bonecos confeccionados pela Cia. Polichinelo de Teatro de Bonecos, companhia que atua há quase 20 anos na cidade, além de um miniteatro, onde ocorrem as apresentações todos os sábados. A visitação ao museu é gratuita. As apresentações teatrais estão sujeitas a cobrança de ingressos. 
Mais informações: https://pt-br.facebook.com/museudoboneco/

 

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Rua Mauro Pinheiro, 150. Vila Ferroviária.
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Cinco campos de futebol oficial.
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Avenida Vaz Filho, s/nº. Tel. (16) 3311-6885
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Conjunto de Piscinas, Quadras de Tênis, Quadras Poliesportivas, Mini Campo, Campo de Futebol, Skate e Academia ao Ar livre de Equipamentos de Musculação Adaptados para Pessoas com Deficiência “Luiz Rodrigues Malheiros”. Rua Mauro Pinheiro, Vila Ferroviária. Tel. (16) 3337-9827
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Rua Genaro Granata, s/nº - Jardim Botânico. Tel. (16) 3331-3242
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Av. La Salle, s/nº - Fonte Luminosa. Tel. (16) 3303-2702
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Rua Expedicionários do Brasil, s/nº. São Geraldo. Tel (16) 3331-2314
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Av. Maria Antônia Camargo de Oliveira, 4133. Fonte Luminosa. Tel. (16) 3303-2702.
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Av. La Salle, s/nº - Fonte Luminosa. Tel. (16) 3303-2702
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Rua Padre Duarte, 1308. Telefone: (16) 3322-1535
Mais informações: https://www.instagram.com/matriz.saobento/

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ig4Basílica São Bento – imagem Divisão do Turismo

ig8Basílica São Bento – imagem Divisão do Turismo

Endereço: Rua São Bento, Praça de Santa Cruz. Telefone: (16) 3303-4700
Mais informações: https://santacruzara.com.br/

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image28Igreja Santa Cruz – imagem de Carlos Alberto de Oliveira

Avenida La Salle, s/nº. Telefone: (16) 3336-7520
Mais informações:
https://ptbr.facebook.com/pascomnossasenhoradasgracasararaquara/

 

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Igreja Nossa Senhora das Graças/ Esculturas produzidas pelo artista plástico araraquarense Sidney Rodrigues – imagem de Carlos Alberto de Oliveira

Rua Padre Duarte, 1663. Tel. (16) 3397-2541
Mais informações: https://www.ipararaquara.org.br/

 

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Igreja Presbiteriana – imagem de Carlos Alberto de Oliveira

Avenida Antonio Bento Chiossi, 36. Tel. (16) 3335-3899
Mais informações: https://schoenstattararaquara.com.br/

 

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Santuário de Schoenstatt  – imagem de Carlos Alberto de Oliveira

image12Usina Raizen - não aberta ao público para visitação

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Distrito de Bueno de Andrada

 

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Avenida São Geraldo, s/nº, São Geraldo.Tel. (16) 3335-6441

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Rua Tenente Brigadeiro José Vicente de Paula Faria Lima, 2 - Vila Sedenho. Tel. (16) 3397-2355

 

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Avenida Quinze de Novembro, 1598 - Carmo. Tel. (16) 3322-1911

 

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Avenida Santo Antônio, 901 - Vila Xavier. Tel. (16) 3114-8825

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Avenida Ceará, s/nº - Vila Xavier. Tel. (16) 3337-3322

 

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Avenida Barroso, s/n° - Centro. Tel. (16) 3303-9633

 

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Cemitério das Cruzes

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Rodovia SP 255 km 88, s/nº . Tel. (16) 99178-9864

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Avenida Santo Antônio, 308 , Vila Xavier. Tel. (16) 3114-8825

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Capela do Cemitério São Bento

Antes do ano de 1980, o local onde está situado o Assentamento Monte Alegre pertencia à Fazenda Monte Alegre. Foi feito então o loteamento das terras da fazenda para os trabalhadores rurais do Movimento Sem Terra, que com o passar dos anos tornaram-se pequenos produtores rurais. Ao todo são 196 famílias assentadas na grande extensão territorial da antiga fazenda, num processo que se estendeu do ano de 1980 a 1990.

As terras foram divididas em sete assentamentos: Assentamento Monte Alegre I, Assentamento Monte Alegre II, Assentamento Monte Alegre III, Assentamento Monte Alegre IV, Assentamento Monte Alegre V, Assentamento Monte Alegre VI e Assentamento Monte Alegre VII (também conhecido como Assentamento de Silvânia). Estas terras pertencem às cidades de Araraquara, Matão e Motuca, sendo que a maior parte é pertencente à Araraquara. O Assentamento Monte Alegre é formado por famílias que cuidam da terra e tiram o seu sustento da mesma, são pessoas que se preocupam com o meio em que vivem, lutam por seus direitos e além de tudo, são amigas e receptivas.

Através de um trabalho realizado pelo SEBRAE, ITESP e SENAR, com o apoio da Prefeitura de Araraquara,  foram criados três circuitos com o objetivo de consolidar um circuito de Turismo Rural no Assentamento Monte Alegre – CIRCUITO DO SABOR, CIRCUITO PUEIRÃO E CIRCUITO MATÁGUA - visando desencadear mais uma alternativa para o desenvolvimento local, propiciando o fortalecimento e organização dos produtores interessados na atividade. Os circuitos são muito frequentados pelos ciclistas de Araraquara e Região.

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Assentamento Monte Alegre – imagem de Unidade de Gestão das Políticas de Turismo


Os pontos de encontro dos apaixonados pelo ciclismo rural no Assentamento Monte Alegre são a Padoka e a Rota dos Ciclistas, produtos turísticos formatados por moradores locais. A Panificadora Irene Biazzi Góes – a Padoka, é um sonho concretizado de um grupo de mulheres assentadas que se juntaram com o propósito de colaborar na renda de suas famílias. A conquista do espaço físico foi feita em uma das reuniões do Orçamento Participativo do Governo Municipal. Antes da inauguração formaram a Associação das Mulheres Assentadas - AMA e no dia 14 de dezembro de 2008 a Panificadora Irene Biazzi Góes, cujo nome é em homenagem à uma funcionária da escola do assentamento, foi inaugurada com direito a muita emoção e alegria das associadas da AMA. Tornou-se ponto turístico rural com venda de bolo, café, suco, pães e coffee break para eventos. Recebem diversos visitantes e ciclistas e fazem também o atendimento aos moradores. Clique aqui para Mais informações.

Já a Rota dos Ciclistas foi inaugurada em um momento de incerteza – pandemia do COVID 19 – mas com esperança em dias melhores. A lanchonete está dentro de uma propriedade rural e comercializa pães variados com fermentação natural, bolos variados, sucos e geléias naturais - a maioria de frutas do próprio sítio. Clique aqui para Mais informações.


No Assentamento Monte Alegre, os visitantes encontram outros produtos que são comercializados pelos proprietários rurais: a Cachaça do Horto – cachaça, licores artesanais, açafrão, urucum e castanha de baru (Clique aqui para Mais informações) - e a Caseirices da Vera - geleias, doces, sucos, pães, bolos, compotas, picles (Clique aqui para Mais informações).

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Padoka, imagem de Tetê Viviani

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Rota dos Ciclistas, imagem de Maria Rosário da Silva

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Cachaça do horto, imagem de Edson Biaggio

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Caseirices da Vera, imagem de Vera Lúcia dos Santos Pereira

A Fazenda Bela Vista desde 1875 pertenceu a Antônio Joaquim de Carvalho conhecido como o “Barão do Café” da região e depois ao seu genro Theodoro Dias de Carvalho, foi de grande importância econômica para o município em seu auge de produção de café. Viveu a fase de transição entre escravos e a chegada dos imigrantes italianos na região. Nos anos 20 foi vendida a Pedro Morgantti, que era dono da Usina Tamoio, transformando-a em fazenda de cana-de-açúcar, após a morte de Morgantti em 1.980 foi vendida a Silva Gordo que a perdeu para o Governo em decorrência de dívidas. Em 1.989 se tornou um dos Assentamentos da reforma agrária.  (Fontes: Sesc. Natureza, história e arquitetura no Assentamento Bela Vista; Turismo Social Junho/2013. – Internet)

ass2Rua principal – imagem Divisão do Turismo

image3Imagem extraída do Inventário Turístico do Assentamento Bela Vista do Chibarro

As Casas da Colônia da fazenda de café, destinadas à habitação de colonos, formavam a rua que ligava a estrada à Sede. Esta rua serviu de guia para instalação de outras ruas seguindo seu traçado ortogonal, assemelhando-se a uma vila. As casas originais apresentavam simplicidade na construção, com planta retangular e telhado com caída para os quatro lados.

 

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Imagem extraída do Inventário Turístico do Assentamento Bela Vista do Chibarro/ Programa Turismo Rural/ 2012

De arquitetura eclética, se parece com casarões da cidade de São Paulo, na época em que o café construía a paisagem paulistana. Sua construção se deu entre o fim do século XIX e começo do século XX. A construção apresenta porões para preservar a estrutura contra umidade, podendo também serem utilizados como senzalas. Na parte mais alta da antiga fazenda, permitia que o administrador tivesse vista privilegiada de toda a área.

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Casarão – imagens Divisão do Turismo

ca5Casarão – imagens Divisão do Turismo

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Casarão – imagens Divisão do Turismo

Para evitar a umidade do contato do grão com a terra, foram implantados nas fazendas os terreiros com revestimento e os tanques para a lavagem do café localizados acima do terreiro, construídos em alvenaria de tijolos, onde hoje acontece a tão famosa Festa Junina, dentre outros eventos.

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Terreirão – imagem Divisão do Turismo

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Imagem extraída do Inventário Turístico do Assentamento Bela Vista do Chibarro/ Programa Turismo Rural/ 2012

A capela foi construída provavelmente na época do café, permanecendo ativa na época da usina até os dias atuais. Marcada pela simplicidade arquitetônica possui um frontão pouco ornamentado, onde tem um sino e as iniciais de São Judas Tadeu, no seu interior ainda existem bancos e pisos originais.

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Capela São Judas Tadeu visão externa e interna – imagens de Unidade de Gestão das Políticas de Turismo

Com a formação do assentamento, surge a necessidade de atender as crianças e a escola é reaberta, já com o nome de Professor Hermínio Pagotto, contando hoje com, além da escola, uma creche, uma quadra de esportes e um parquinho.

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Imagem extraída do Inventário Turístico do Assentamento Bela Vista do Chibarro/ Programa Turismo Rural/ 2012

Lavanderias comunitárias, construídas em alvenaria e cobertas com telhas de barro, era um ponto de encontro das mulheres da vila, onde se trocavam muitas informações. Atualmente somente um exemplar está de pé, revitalizado a partir de uma oficina de mapeamento afetivo por jovens do assentamento no esquema de mutirão.

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Imagem extraída do Inventário Turístico do Assentamento Bela Vista do Chibarro/ Programa Turismo Rural/ 2012

O fundador da cidade de Araraquara, Sr. Pedro José Neto, também foi proprietário das terras que hoje pertencem ao Distrito de Bueno de Andrada. As terras foram doadas depois para o Capitão Domingos Soares de Barros. No ano de 1812, o local foi demarcado pelo Sargento Mor José J. C. da Rocha; em 1878, Antonio Lourenço Corrêa tornou-se proprietário do local que antes era conhecido como Fazenda do Lajeado, em seguida por Itaquerê e também por Ibitiri. Já em 1888, foi iniciada a construção da linha férrea e da estação ferroviária, que foi inaugurada em 1898. O distrito passou a ser chamado de Bueno de Andrada em homenagem ao engenheiro que morreu durante a construção da Estrada de Ferro Araraquara – Antonio Manuel Bueno de Andrada.

A igreja do distrito foi construída em 1914 e inaugurada em 1916 com o nome de Sagrado Coração de Jesus. Sua pintura original foi feita pelo um pintor chamado “Cabral”. Bueno de Andrada ficou mais popular depois que o escritor Ignácio de Loyola Brandão fez uma citação sobre as “Coxinhas Douradas de Bueno de Andrada”, em um de seus textos de um jornal, o que atraiu inúmeros visitantes e curiosos para degustar a saborosa coxinha. Um lugar onde a tranquilidade ainda reina, escuta-se o cantar dos pássaros, o ar é diferente, as pessoas ainda conversam na frente de suas casas, mulheres tricotam e bordam sentadas em bancos de madeira, parece que o tempo parou, principalmente, quando se escuta o apito do trem que divide o local e que remete a imaginação ao passado.

te6Área de Convivência e Apoio Turístico Thais Antonia Martinez – imagem Divisão do Turismo

te8Área de Convivência e Apoio Turístico Thais Antonia Martinez – imagem Divisão do Turismo

image39Estação Ferroviária – imagem de Unidade de Gestão das Políticas de Turismo

Rua Gonçalves Dias, 1392 – Centro Telefone (16) 3322-9708
A criação do Arquivo Público Histórico “Professor Rodolfo Telarolli”, por meio da Lei Municipal 5.599, de março de 2.001, permite a preservação de parte da história documental da cidade.Estudantes, professores, pesquisadores e a população em geral passaram a ter acesso a documentos da Prefeitura, Câmara Municipal, registros civil e eclesiástico, processos jurídicos e criminais. Esse acervo constitui um patrimônio cultural para Araraquara e representa a memória de seu passado político e social.
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Rua Carlos Gomes, 1729 – Centro Telefone (16) 3332-0777. Horário de funcionamento – 8h às 18h
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Cicloturismo em Araraquara: Impulsionando o Turismo Rural e a Conscientização Ambiental.

Idealizada durante a pandemia de COVID-19, a proposta de sinalização para cicloturismo em Araraquara foi aprovada pelo Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) e pela Secretaria de Turismo e Viagens/Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (DADETUR).

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Cicloturismo – imagem Divisão do Turismo


Clique aqui para baixar nossas Rotas Cicloturísticas



Rotas Cicloturísticas (2)

► Circuito Gigantão/ Captação D´água 
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Circuito Flora/ Bueno de Andrada 
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Circuito Santuário dos Britos 
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Circuito Damha/ Bueno de Andrada 
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Circuito das Cruzes/ Bueno de Andrada 
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Circuito Bueno/ A. Monte Alegre 
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Circuito Capela São Cristovão/ Machados 
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Circuito Assentamento Bela Vista/ Casarão.

O projeto visa atender à crescente demanda de ciclistas que exploram as rotas rurais do município, especialmente aquelas que conduzem aos assentamentos Bela Vista do Chibarro e Monte Alegre, e ao Distrito de Bueno de Andrada. Essas ciclorotas são frequentadas diariamente por famílias e grupos de ciclistas, tanto amadores quanto profissionais. A padronização da sinalização inclui: pinos refletivos com QR Code que direciona ao site do município com as informações turísticas; placas viárias, de sinalização turística e de conscientização ambiental.

A iniciativa fortalecerá o turismo rural em Araraquara, impulsionando a economia local, promovendo a conscientização ambiental, divulgando o potencial turístico da região e atraindo um número ainda maior de visitantes.